domingo, 28 de maio de 2017

Lançamento do Livro Panifesto-À Procura do Pão Paranaense, com ilustrações de Eloir Jr. e fotografias de Carla Schwab

O Casal de Artistas: Carla Schwab e Eloir Jr.
Crédito: Andreia kaláboa
Eloir Jr. e os autores e proprietários do La Panoteca Oscar Luzardo e Claudine de Sá Botelho
Crédito: Carla Schwab

No último sábado 27/05, a La Panoteca no elegante Bigorrilho/Champagnat em Curitiba-PR, recebeu ao estilo eslavo do Paraná, isto é, com muito pão e sal, o lançamento do Livro "PANIFESTO-À PROCURA DO PÃO PARANAENSE" de Claudine de Sá Botelho e Oscar Pablo Luzardo, idealizadores do exemplar e proprietários do Espaço. O evento de caráter particular iniciou à tarde de autógrafos com os autores e a presença dos colaborares da edição, sendo eles, o casal de cineastas Guto Pasko e Andreia Kaláboa, fotógrafos, historiadores, jornalistas, o casal de artistas visuais Carla Schwab e Eloir Jr., o qual ilustrou com suas pinturas étnicas europeias algumas páginas, cujas imagens foram clicadas por Carla, entre outros convidados que se sentiram em um perfeito “Carpe Diem”.
Experiências e vivências foram trocadas e registradas pelos autores neste Panifesto. In loco colheram relatos, receitas, histórias vividas no velho continente, fotografias e as mais diversas interpretações e confecções do pão.  

O casal de cineastas: Guto Pasko e Andreia Kaláboa com o artista Eloir Jr.
Crédito: Carla Schwab

Momento dos autógrafos
Crédito: Carla Schwab


Apreciar esta obra é uma verdadeira degustação de sabores que aguçam os sentidos, uma experiência gastronômica ímpar pela história e cultura imigratória do Estado do Paraná, descritas através deste inspirador e milenar alimento, uma ode a união, seja ela familiar ou de amigos, onde todos comungam do pão nosso de cada dia.   

Esta deliciosa obra está disponível para venda na La Panoteca e em breve nas principais livrarias.

O “Panifesto-À Procura do Pão Paranaense” trata-se de um livro que compartilha um sonho, difunde uma idéia e lança um desafio.  
“Nesse manifesto, Claudine e Oscar partilham o seu processo de procura do pão paranaense, focados no sonho de ver a qualidade do pão melhorar em termos de sabor e qualidade nutricional, e do resgate do valor cultural deste alimento milenar. Eles tomam como referência a importância cultural do pão nos seus respectivos países de origem, onde também existe uma deterioração da qualidade, porém, ainda é um importante patrimônio imaterial a preservar. A idéia que tentam difundir é que existem, no Paraná, elementos para fortalecer a cultura do pão e a sua qualidade, a partir de três fatos. Primeiro, que nas últimas décadas as pessoas têm procurado produtos de melhor qualidade, a exemplo da evolução do vinho, do café e da cerveja. Segundo, que o Paraná é o celeiro do Brasil, e terceiro, que o Estado conta com uma herança cultural onde o pão tem uma forte presença nas tradições dos imigrantes. Finalmente os autores lançam um desafio para cada um procurar seu caminho para o pão paranaense, percorrendo a cadeia de produção, desde os produtores de trigo, os moinhos, os colegas padeiros, aqueles que o confeccionam em casa, e todas aquelas pessoas que, de alguma maneira ou outra, apreciam o pão”. (texto da orelha da capa)

O Livro Panifesto
Crédito: Carla Schwab

Serviço:
Onde encontrar: Na La Panoteca
Endereço: Rua Gastão Câmara, 384
Bigorrilho / Champagnat.

41 – 3339-8405

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Revista Paulista - Coluna Arte&Cultura Paranaense por Eloir Jr.


"Há um ano, recebi o convite do Diretor da Revista Paulista, o Jornalista Maurício Coutinho, para assinar uma coluna que retratasse a movimentação cultural da Terra das Araucárias. De lá para cá, divulgo na ARTE&CULTURA PARANAENSE, a expressão artística e cultural de nossa terra.
Hoje só tenho de agradecer por esta oportunidade de comunicação e repercussão.
Apreciem esta ponte cultural da Terra da Garoa com a de Guairacá lendo minha coluna na Revista Paulista",
relata o artista e colunista cultural Eloir Jr.

http://revistapaulista.com.br/2017/05/26/eloir-jr-arte-cultura-paranaense-25-05-17/


Livro: Diálogos Interculturais, extensão e pesquisa em contextos de imigração eslava


O Núcleo de Estudos Eslavos da UNICENTRO e a Editora Todas as Musas orgulhosamente anunciam o lançamento de:

DIÁLOGOS INTERCULTURAIS:
Extensão e Pesquisa em Contextos de Imigração Eslava

Organizado por
Mariléia Gärtner
(Doutora em Letras pela UNESP, Professora da UNICENTRO e coordenadora do Núcleo de Estudos Eslavos) (org.)
e
Loremi Loregian-Penkal
(Pós-doutora em Letras pela UFPR. Professora da UNICENTRO) (org.)

Para adquirir, acesse o link da Livraria da Editora em:

Outras notícias da editora:

Mais informações, escreva para:
  


Diálogos Interculturais traz na capa uma obra de arte do premiado artista Eloir Jr que em seu trabalho expressa lendas, festas e a cultura étnica européia no Paraná, para acompanhar o trabalho dos pesquisadores do Núcleo de Estudos Eslavos/NEES, da Universidade Estadual do Centro-Oeste/UNICENTRO.


Conheça o trabalho do artista em:
http://eloirjr.blogspot.com.br/

O Solar do Rosário por seus artistas - 25 anos

Imagens: Divulgação
Artistas: Di Magalhães, Raquel Frota, Kézia Talisin, Ana Müller, Carla Schawb
e Eloir Jr.

O Casarão centenário, no coração cultural e histórico da capital Paranaense, comemora bodas de prata com a exposição “O Solar do Rosário por seus Artistas”.

Solar do Rosário

A mostra comemorativa será apresentada em dois momentos, uma parte dessa inédita coleção, com mais de 80 trabalhos, será mostrada primeiramente na data de 21 de maio às 11hs, domingo, no Solar do Rosário e a coleção completa será inaugurada no dia 1º de junho, às 17h30, no Memorial de Curitiba, na presença de autoridades, amigos, alunos e professores do Solar do Rosário.
Nessa ocasião serão homenageados todos os artistas que enriqueceram a coleção com seu traço!

  
“Ao completar 25 anos em maio de 2017 apresentamos a coleção inédita de 80 trabalhos de pintura, desenho e gravura que têm como motivo a Casa Histórica. Venha comemorar conosco!”Convidam Regina Casillo e Lucia Casillo Malucelli, Diretoras do Solar do Rosário.






Inaugurado em 1992, o Solar do Rosário espaço particular de arte e cultura em Curitiba tem por objetivo regimental a promoção da cidadania através da difusão da arte e da cultura no Estado do Paraná. Fundado pela advogada Regina de Barros Correia Casillo, hoje é dirigido por sua fundadora e por Lucia Casillo Malucelli, jornalista e produtora cultural. Localizado no centro histórico de Curitiba, o espaço abriga Café e livraria, galeria de arte, restaurante, casa de chá e jardim de esculturas. Conta com extensa grade de cursos, oficinas e ateliês, além de ser palco de palestras, lançamentos de livros e eventos culturais. Trabalha ainda com desenvolvimento e produção de projetos culturais através das leis de incentivo.
  

Obra: Família Solar de Eloir Jr.
  

Obra da Série Passeio Cultural de Carla Schwab

 Interior da Galeria de Arte.

Serviço:
1º. Momento
Exposição Comemorativa- “O Solar do Rosário por seus Artistas”
Data: 21/05/2017 às 11h
Visitação: de 21 a 28/05/2017
De segunda a sexta-feira das 10h às 19h30
Sábado das 10h às 13h / domingo das 10h30 às 14h
Local: Galeria de Arte Solar do Rosário
Rua Duque de Caxias, 04 – Centro Histórico-Largo da Ordem
Curitiba-PR
Entrada Franca

2º. Momento
Exposição: “O Solar do Rosário por seus Artistas” no Memorial de Curitiba
Local: Memorial de Curitiba
Data: 1/06 às 17h30 Visitação: de 01/06 a 30/07/2017
De terça a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18h
Sábados e domingos: das 9h às 15h
Rua: Dr. Claudino dos Santos, 79 – Centro Histórico-Largo da Ordem
Curitiba-PR
Entrada Franca

Mais informações:

41 3225-6232

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Vecela Artes Ucranianas de Julia Bordun Bertoldi, representa a Ucrânia e o Paraná em Brasília

Imagem: Divulgação


O elegante Espaço do Hípica Hall em Brasília-DF recebe na quarta-feira, 31/05 às 19h, a 24ª. Edição do Sarau Chatô, evento cultural que celebra a Ucrânia e o Paraná, promovido pela Fundação Assis Chateaubriand e com patrocínio da Petrobras.

Entre os convidados pela Embaixada da Ucrânia no Brasil e Governo do Estado do Paraná, estará presente, a Vecela Artes Ucranianas de Julia Regina Bordun Bertoldi, que embeleza o espaço com peças em porcelanas e louças com simbologias tradicionais da cultura eslava da Ucrânia e do Paraná.

Imagem: Divulgação

Crédito: Lex Kozlik 
O casal de artistas Carla Schwab e Eloir Jr., leva a Galeria de Arte do Sarau, trabalhos coloridos e cheios de simbologia dos laços entre Paraná e Ucrânia. Eloir Jr. resgata em suas pinturas as memórias trazidas pelos diversos povos ao Paraná em harmonia com araucárias, pinhões e gralha azul. “Procuro demonstrar a convivência harmoniosa das etnias que fazem de nossa terra, uma terra de todas as gentes”, diz.
Carla Schwab explora através de mandalas rendadas o universo vintage feminino com uma arte contemporânea sustentável. “Eu me inspiro nas lembranças e vivências, nas rendas executadas por minha mãe e avó”, relata a artista.


Entre a gastronomia eslava e o barreado paranaense, a boa música da Terra de Guairacá e as kolomeikas, esta festa multicultural conta com a apresentação do Grupo Folclórico Ucraniano Verkhovena de Maringá-PR, Grupo Viola Quebrada e Branco Dipaulo. A Orquestra Filarmônica de Brasília dá o tom, e prestará uma homenagem aos dois países com canções temáticas que prometem fazer o público vibrar.
 O artesanato será representado pelas tradicionais pêssankas e colares confeccionados no tear de Simone Popovicz.

 Há quase 130 anos, desde que os primeiros imigrantes ucranianos chegaram ao Brasil, o Paraná acolheu a maioria das famílias que partiram do velho continente em busca de uma vida melhor e mantém, até hoje, a maior concentração de descendentes de ucranianos do País. Esta edição do Sarau Chatô, vai celebrar a herança cultural e hábitos de um povo que foi acolhido na Terra das Araucárias e que muito bem preserva com orgulho uma identidade étnica ímpar, de raízes milenares que se miscigenou ao Paraná.


Serviço:
24º Sarau Chatô celebra a cultura da Ucrânia e do Paraná
Local: Hípica Hall - Setor Hípico Sul, Área Especial, lote 8 (ao lado da Sociedade Hípica de Brasília – próximo ao Zoológico de Brasília)
Data: 31/05/2017
Horário: 19h
Entrada: Gratuita
Classificação indicativa: Livre
Informações: +55 61 3214-1379

 www.facbrasil.org.br 

Imagem: Divulgação

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Carla Schwab e Eloir Jr., representam com sua arte, a Ucrânia e o Paraná em Brasília

Foto montagem: divulgação


O elegante Espaço do Hípica Hall em Brasília-DF recebe na quarta-feira, 31/05 às 19h, a 24ª. Edição do Sarau Chatô, evento cultural que celebra a Ucrânia e o Paraná, promovido pela Fundação Assis Chateaubriand e com patrocínio da Petrobras.

Entre os convidados pela Embaixada da Ucrânia no Brasil e Governo do Estado do Paraná, estarão presentes, e com seus trabalhos, os artistas visuais curitibanos, Carla Schwab e Eloir Jr.

Crédito: Lex Kozlik
Os artistas Carla Schwab e Eloir Jr.


O casal de artistas leva a Galeria de Arte do Sarau, trabalhos coloridos e cheios de simbologia dos laços entre Paraná e Ucrânia. Eloir Jr. resgata em suas pinturas as memórias trazidas pelos diversos povos ao Paraná em harmonia com araucárias, pinhões e gralha azul. “Procuro demonstrar a convivência harmoniosa das etnias que fazem de nossa terra, uma terra de todas as gentes”, diz.
Carla Schwab explora através de mandalas rendadas o universo vintage feminino com uma arte contemporânea sustentável. “Eu me inspiro nas lembranças e vivências, nas rendas executadas por minha mãe e avó”, relata a artista.

Das tramas aos rendados de Carla Schwab

Sagrada Ceia das Etnias de Eloir Jr.


Entre a gastronomia eslava e o barreado paranaense, a boa música da Terra de Guairacá e as kolomeikas, esta festa multicultural conta com a apresentação do Grupo Folclórico Ucraniano Verkhovena de Maringá-PR, Grupo Viola Quebrada e Branco Dipaulo. A Orquestra Filarmônica de Brasília dá o tom, e prestará uma homenagem aos dois países com canções temáticas que prometem fazer o público vibrar.
 O artesanato será representado pelas tradicionais pêssankas, as porcelanas ucranianas da Vessela Artes de Julia Bordun e colares confeccionados no tear de Simone Popovicz.

 Há quase 130 anos, desde que os primeiros imigrantes ucranianos chegaram ao Brasil, o Paraná acolheu a maioria das famílias que partiram do velho continente em busca de uma vida melhor e mantém, até hoje, a maior concentração de descendentes de ucranianos do País. Esta edição do Sarau Chatô, vai celebrar a herança cultural e hábitos de um povo que foi acolhido na Terra das Araucárias e que muito bem preserva com orgulho uma identidade étnica ímpar, de raízes milenares que se miscigenou ao Paraná.


Serviço:
24º Sarau Chatô celebra a cultura da Ucrânia e do Paraná
Local: Hípica Hall - Setor Hípico Sul, Área Especial, lote 8 (ao lado da Sociedade Hípica de Brasília – próximo ao Zoológico de Brasília)
Data: 31/05/2017
Horário: 19h
Entrada: Gratuita
Classificação indicativa: Livre
Informações: +55 61 3214-1379

 www.facbrasil.org.br 

Convite: divulgação

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Exposição Comemorativa ao Dia do Artista Plástico no Espaço Cultural da COPEL “ARS, GRATIA ARTIS”

Imagens: Carla Schwab

Os artistas: Kézia Talisin, Eloir Jr., Carla Schwab e Oswaldo Fontoura Dias

“Ars, Gratia Artis”, do latim, “Arte, pela Arte”, batiza a exposição no Espaço Cultural da COPEL e comemora o Dia do Artista Plástico no Brasil. 



Oito de Maio é a data que celebra uma das manifestações artísticas mais antigas da humanidade: a pintura. No mundo contemporâneo os artistas plásticos não são somente reconhecidos por suas pinturas, ela transcende e se ocupa além das telas e estão presentes em tridimensionais, vídeo artes, fotografias e demais suportes e ocupações artísticas onde o limite é a criatividade.  

Com coordenação do Artista e Design Oswaldo Fontoura Dias, a mostra “Ars, Gratia Artis” (Arte, pela arte) está em sua 2ª. edição e conta com 06 artistas paranaenses que realizaram releituras de grandes nomes da História da mundial.

As obras apresentadas nesta exposição, em pinturas, aquarelas e instalações artísticas não são somente releituras de artistas famosos, mas sim, o resultado minucioso de uma interpretação daquilo que se vê, originando uma nova criação dentro da técnica e linguagem visual de cada artista expositor, uma análise da própria concepção, ou seja, a “arte, pela arte”.

Artistas participantes:  Ana Müller, Carla Schwab, Eloir Jr., Kézia Talisin, Oswaldo Fontoura Dias e Tânia Leal.

Serviço:
ARS, GRATIA ARTIS – Exposição Comemorativa ao Dia do Artista Plástico
Local: Espaço Cultural da COPEL
Visitação: de 08/05 a 30/06/2017
De segunda a sexta-feira em horário comercial
Endereço: Rua José Izidoro Biazetto, 158-bl. A Mossunguê
Curitiba-PR
Telefone: 41 3331-3000
Entrada Franca 



Origem do Dia do Artista Plástico

O Dia do Artista Plástico surgiu para homenagear o pintor brasileiro José Ferraz de Almeida Junior, considerado um ícone entre os nomes mais importantes das artes plásticas no século XIX, no Brasil, considerado o precursor do regionalismo brasileiro.
José Ferraz de Almeida nasceu no dia 8 de maio de 1850, na cidade de Itu, interior de São Paulo e foi assassinado em 13 de novembro de 1899. Apenas em 1950 que o dia 8 de maio passou a ser oficialmente declarado o Dia do Artista Plástico Brasileiro.


A artista Ana Müller, criou três aquarelas em homenagem ao pintor inglês Joseph Mallord William Turner (1775-1851), com inspirações da obra “Harbour's Mouth” (1842).
Turner preocupa-se desde o início com os efeitos da luz sobre a paisagem e suas composições chegam a ter uma
qualidade onírica. Também foi admirável aquarelista, tendo sido em seu tempo um dos mais solicitados ilustradores de livros.
Título: “Emanação I, II e III”
Técnica: Aquarela s/papel
Dimensão: 35x30 cm cada obra



A Artista Carla Schwab, criou sua instalação artística “O Fio que levou ao Berço e desmanchou a renda”, com inspiração na obra “Madame Augustine Roulin balança um berço” (1889) do grande pintor expressionista holandês Vincent Van Gogh (1853-1890). Vincent apreciava cores fortes e grande quantidade de tintas à óleo, que se sobrepunha em camadas, uma sobre a outra.
Título: “O Fio que levou ao Berço e desmanchou a renda”
Instalação artística grafitada, tintas acrílicas, Tecido PET, barbante e trama em crochê









O artista Eloir Jr. criou sua “Monalisa Babuszka Ucraniana” em homenagem ao pintor e cientista italiano Leonardo da Vinci (1452-1519), com inspiração na obra “A Gioconda”, iniciada em 1503. Da Vinci foi um dos mais importantes pintores do Renascimento Cultural, considerado um gênio, pois mostrou-se um excelente anatomista, engenheiro, matemático músico, naturalista, arquiteto, inventor e escultor. Seus trabalhos e projetos científicos quase sempre ficaram escondidos em livros de anotações (muitos escritos em códigos), e foi como artista que conseguiu o reconhecimento e o prestígio das pessoas de sua época.
Título: “Monalisa Babuszka Ucraniana”
Técnica: Assemblage e acrílica s/tela
Dimensão: 80x60 cm







A artista Kézia Talisin, criou sua instalação aérea na forma de móbile em homenagem a Pieter Cornelis Mondrian (1872-1944), importante pintor modernista holandês. Com inspirações da obra “Composição em vermelho, amarelo e azul” (1921).
Mondrian teve suas obras influenciadas pelo pensamento teosófico, naturalismo e impressionismo. Destacou-se com obras abstratas geométricas, principalmente trabalhando com formatos retangulares. Utilizou em suas obras cores primárias (vermelho, azul, branco, preto, amarelo), considerava estas como as cores elementares do Universo.
Títulos: “Aéreo de Mondrian”
Instalação artística com papéis coloridos, bastidor e fio de nylon.








O Artista Oswaldo Fontoura Dias, criou sua instalação aérea “O filho invisível do homem” com inspiração na obra, “O filho do homem” (1964) pintada pelo artista belga surrealista René Magritte (1898-1967).    Uma marca significativa na obra de Magritte é sua suposta incoerência, interpretando em seus trabalhos, a leitura da linguagem dos sonhos e da imaginação, caracterizada por imagens enigmáticas e ilógicas, em um estilo muito pessoal, facilmente identificável, o chapéu coco é um dos elementos simbólicos marcantes em suas obras.
Título: “O Filho invisível do Homem”
Instalação artística aérea em madeira, com recorte vazado da figura humana, tintas acrílicas e objeto (maçã) em resina.



A Artista Tânia Leal, criou suas figurações femininas com inspirações nos retratos do grande pintor e escultor italiano Amedeo Clemente Modigliani (1884-1920). Tânia pintou a esposa de Modigliani em três obras, “Jeanne Hébuterne em Um grande Chapéu”, “Sentada com o braço sobre o espaldar”e seu “Retrato”. 
Modigliani valorizava cores como o vermelho e o amarelo, buscou mostrar alguns sentimentos humanos ligados principalmente, à tristeza e melancolia, seus traços são simples, porém marcados por forte expressão.
Títulos: “Retrato de Jeanne Hébuterne”
Técnica: Acrílica s/tela
Dimensão: 80x60 cm